Capítulo 12: Corrida Contra O Tempo. O prédio da PF vai pelos ares, infelizmente muitos agentes não conseguem sair, e muitos morrem, inclusive Karen, que tanto auxiliou Egel. Fridon recebe a informação do atentado terrorista, agora mais revoltado que nunca, aumenta o desejo de pegar Egel, e de matar seu irmão. Ele não pode mais esperar, invade a casa de Karen, dá voz de prisão para Gyndolf Egel, e os dois iniciam um combate corporal. Egel joga Fridon no chão sem o machucar, e o diz: "Diga ao seu ministro, que se ele quiser me pegar, me ver preso, para que venha pessoalmente fazer isto, e que ainda tem um pedido meu para atender agente Fridon!" "Victor matou minha melhor amiga, e muitas pessoas leais que trabalham para este governo, e eu o farei pagar por isto, antes nunca deixarei que me peguem, adeus." Egel sai com Adriana da casa, fogem de carro e a polícia agora sabe de toda a ação que ocorrera no local. O primeiro ministro toma ciência do fato, quando Adriana liga para ele. "Pai, Fridon quer Egel preso, mas precisamos de tempo para pegarmos Victor e pararmos estes atos terroristas que ameaçam a segurança de nosso país. Nos dê um tempo para pegarmos ele, deixe Egel livre, por favor, não peço como filha, mas como cidadã inglesa, que vê aqui, a única oportunidade de salvação para Londres agora." O primeiro ministro suspende a ordem de prisão contra Egel, e dá ordens expressas, para que a polícia o ajude em tudo que ele solicitar, enquanto Fridon tem seu ódio aumentado. Victor agora está se preparando para seu próximo ataque, o ministro Fridon, o seu alvo principal e final. A inteligência descobre que o ministro será o próximo alvo, ele então é retirado do parlamento inglês e em seu lugar fica Egel. "Adriana, precisa agora sair daqui, ir com Fridon ficar junto com seu pai, eu vou me encarregar de meu irmão, tenho que fazer isto antes que este dia acabe." "Vou ver você novamente?" "Quando acabar, não nos veremos mais, adeus, foi maravilhoso conhecer você." Eles se olham, e se beijam apaixonadamente. Fridon vê a cena, e atira em direção a Egel, a bala acerta seu rosto e ele joga a mão sobre onde escorre o sangue, e vai ao encontro de Victor. Fridon diz a Adriana, que se ele não pegar Victor naquele momento, teria que entregar o cargo para seu ´pai, que ele estava em uma corrida contra o tempo e que faltava apenas mais 4 minutos para que o dia acabasse. Ele manda que agentes federais a escoltem para fora do lugar, ela nota que uma movimentação indica a chegada de Victor, escapa dos agentes e retorna para dentro do parlamento. Victor e Egel se encontram novamente, e começam o combate final. No andar mais alto da torre de Londres, eles lutam, enquanto Victor programa uma bomba para explodir o local. Aquela aos olhos de egel, seria a tal bomba nuclear, e mais uma vez, ele via seu sonho realizar-se e ele teria a missão de enviar aquilo para longe dali. Egel e Victor continuam o combate, até Gyndolf conseguir derrubar o irmão no chão, neste instante alguém chega e atira, Egel olha e Adriana olha fixamente para Victor e o dá voz de prisão. Fridon chega ao local, nota os três lá, mas não tem tempo de fazer nada, pois Egel toma sua frente. "Fez muitas maldades, agora é o fim." Egel atira Victor da torre, e o mata, livrando Londres daquele terrorista que tanto apavorou aquela população. A TV anunciava a morte de Victor realizada pelo irmão, bem como a bomba nuclear deixada por ele. A polícia trabalhava na tentativa de desarmar ela mas não estavam sendo capazes de tal ação. "Fridon, esta bomba não pode explodir em solo inglês, a coloque em um avião, me deixe ir com ela para o deserto e eu a explodirei lá." Fridon até não acha a ideia de Egel má, é uma forma dele ficar livre do rival, porém não pode cometer tal ação, quando seu tio chega no local. "Fridon, não cumpriu o acordo, quase me fez fazer uma loucura, agora é preciso que você faça sua parte, deixe seu cargo e se aposente." Egel, então olha para o ministro, que olha o ferimento no rosto dele que ainda sangra muito, ele quer saber quem fez aquilo e Egel diz ser o irmão, mas Adriana diz que é mentira, e diz ao pai que Fridon fora o autor de tal ação. Fridon é conduzido até a prisão, prometendo voltar para acabar com tudo aquilo, enquanto a moça atira a aliança de compromisso para longe pela janela da torre de Londres, e vê Egel sangrando caindo no chão. "Egel!" "Adriana, me coloque no avião, me mande para longe daqui, não tenho muito tempo, o programe e me mande para o deserto para explodir com a bomba agora!" "Não posso fazer isto, você não pode morrer, não me deixe por favor!" "Não tenho tempo, o ferimento fora profundo, não vou sobreviver." Egel fecha os olhos Adriana chora, enquanto o ministro Fridon ordena que agentes federais levem Egel para os cuidados de Andresa no hospital. A bomba não é desarmada e de todo mal, a ideia de Egel é colocada em prática, ela é postada em um avião, o piloto automático a conduz até o deserto, onde explode sozinha terminando assim com todo aquele problema. Adriana diz ao pai que está apaixonada por Egel, que se ele se recuperar vão ficar juntos, Fridon diz a filha que depois conversariam sobre aquilo, que por hora ele tinha muito a agradecer para Egel, que salvou sua vida e a vida de diversos ingleses, e que tentou proteger o sobrinho, mesmo que ele tentasse o matar. Andresa no hospital, faz todo o possível para reverter o quadro de Egel, mas se ele acordará, só o tempo vai poder dizer. Continua...