Conheça a história do campeonato Guaxupeano de xadrez


1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003





   O Campeonato Guaxupeano de Xadrez foi disputado pela primeira vez em 1997, com a participação de poucos jogadores, porque na ocasião o jogo ainda não contava com muitos adeptos na cidade.
   A fase final contou com cinco jogadores e foi jogada no sistema Schuring. O campeão foi João Carlos da Costa, com Adriano dos Reis Carvalho em segundo, Vinícius Alencar de Carvalho em terceiro, Davi Takeshita em quarto e Marcelo Sahad em quinto.
   Detalhe: Marcelo jogou apenas a primeira rodada, desistindo a seguir do torneio.


   O 2º Campeonato guaxupeano foi dividido em duas fases. Como campeão e vice do ano anterior, João Carlos e Adriano entraram direto na final. Houve uma fase semi-final, na qual seis jogadores disputaram duas vagas para a final. Os classificados foram Davi Takeshita e Vinícius Carvalho.
   Nota curiosa: Os muzambinhenses Simão Dias e Kleiton Sousa jogaram as semi-finais e o segundo chegou a se classificar para a final, mas renunciou ao direito de jogá-la.
   A final foi jogada em dois turnos, todos contra todos. As colocações do ano anterior se repetiram: João Carlos campeão, Adriano Carvalho vice, Vinícius Carvalho terceiro e Davi Takeshita ficando em quarto.


   Em noventa e nove, novamente o campeonato foi disputado em duas fases, com campeão e vice do ano anterior só entrando na final. Nas semi-finais, Vinícius Carvalho foi o primeiro colocado e Davi Takeshita o segundo.
   A final foi jogada novamente em turno e returno, todos contra todos. Adriano dos Reis Carvalho e João Carlos da Costa fizeram quatro pontos. Houve empate entre eles em todos os critérios de desempate, por isso o título foi decidido por um sorteio, em que Adriano foi vitorioso.
   Davi foi o terceiro, com três pontos e meio. Vinícius foi muito mal nessa fase, somando apenas meio ponto, conseguido na primeira partida do primeiro turno, contra Davi.
   Detalhe interessante:
   Antes da última rodada, Adriano tinha três pontos, Davi dois e meio e João quatro. As partidas eram Adriano X Vinícius e Davi X João, que precisava só de um empate para vencer o torneio. Adriano e Davi venceram, o que deu o título ao primeiro.


   O regulamento do campeonato de dois mil foi praticamente o mesmo adotado nos dois anos anteriores, com duas fases.
   Na primeira, os irmãos Marcelo e Ibraim Sahad classificaram-se, com Vinícius Carvalho ficando em terceiro, o que o deixou pela primeira vez fora das finais do municipal.
   Nas finais, João Carlos e Marcelo fizeram quatro pontos, contra três de Ibraim e um de Adriano.
   A diferença em relação ao ano anterior foi nos critérios de desempate. Nesse ano, foi realizada uma disputa entre os dois jogadores que terminaram empatados na primeira posição. O tira-teima decisivo foi numa melhor de dois, vencida por Marcelo por dois a zero.


   Em dois mil e um, o regulamento foi o mesmo adotado no ano anterior.
   Nas semi-finais, jogadas no Clube Guaxupé, Adriano Carvalho foi o primeiro colocado, seguido por Vinícius Carvalho.
   Detalhe: pela primeira vez, a primeira fase do guaxupeano contou com muitos jogadores, cerca de vinte.
   Nas finais, Marcelo Sahad venceu todas, terminando com seis pontos, contra quatro de João Carlos e um de Adriano e Vinícius. Adriano foi o terceiro, vencendo Vinícius nos critérios de desempate.


   Nesse ano, o torneio teve quatro fases, com campeão e vice do ano anterior só entrando na terceira, a semi-final.
   Na primeira fase, seis jogadores disputavam duas vagas para as semi-finais. Os não classificados nessa fase jogaram uma repescagem, que classificava mais dois jogadores para as semi-finais, disputadas por seis enxadristas.
   Na primeira fase, Adriano Carvalho foi o primeiro e Antônio Carlos Filho ficou em segundo. O terceiro foi Carlos César Corrêa, o quarto foi Rodrigo Azarias, o quinto Vinícius Carvalho e O sexto João Francisco Páscoa.
   Na segunda fase, João Francisco foi o primeiro e Vinícius o segundo, com Carlos ficando em terceiro e Rodrigo em último.
   Nas semi-finais, Carlos herdou a vaga de Marcelo Sahad, bi-campeão em dois mil e dois mil e um, que desistiu do torneio. Esta fase classificava dois para a final, após um Schuring. João foi o primeiro, com quatro; com a mesma pontuação, Adriano ficou em segundo. Vinícius, que só perdeu para os dois primeiros, fez três pontos e ficou em quarto, atrás de João Francisco, que também fez três e se beneficiou no desempate, por ter vencido Adriano. Carlos foi o quinto e Antônio Carlos o sexto.
   Na final, João Carlos venceu Adriano por dois a zero e ganhou seu terceiro título municipal.


   Nesse ano, tivemos três fases pré-classificatórias abertas. Todas foram disputadas no sistema suíço, em cinco rodadas. As duas primeiras classificavam quatro jogadores, em quanto a última apurava mais três para a fase classificatória, disputada por doze jogadores: os onze classificados nas fases pré-classificatórias e mais João Carlos, campeão do ano anterior.
   A fase classificatória acabou sendo jogada por dez jogadores, porque dois desistiram. O sistema de disputa foi o suíço, em cinco rodadas. João Carlos ficou em primeiro, Adriano em segundo, Vinícius em terceiro e Carlos César em quarto. Também foram bem Rodrigo Azarias, o quinto, e João Francisco Páscoa, o sexto.
   Nas semi-finais, jogadas em melhor de dois pontos, João Carlos bateu Carlos César por dois a zero, enquanto Vinícius venceu Adriano, por dois a um. O triunfo nas semi garantiu a Vinícius sua melhor colocação até então em um municipal. Suas vitórias contra o amigo Adriano foram obtidas na primeira e terceira partidas, ambas jogadas com as brancas.
   Na final, também em melhor de dois, Vinícius e João Carlos empataram a primeira partida. Na segunda, a mais bem disputada das três, João venceu. Na terceira, desconcentrado, Vinícius cometeu um erro de principiante e perdeu, antes do décimo quinto lance.


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