Conheça a história do campeonato Guaxupeano de xadrez |
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O Campeonato Guaxupeano de Xadrez foi disputado pela primeira vez em
1997, com a participação de poucos jogadores, porque na ocasião o jogo
ainda não contava com muitos adeptos na cidade.
A fase final contou com cinco jogadores e foi jogada no sistema
Schuring. O campeão foi João Carlos da Costa, com Adriano dos Reis
Carvalho em segundo, Vinícius Alencar de Carvalho em terceiro, Davi
Takeshita em quarto e Marcelo Sahad em quinto.
Detalhe: Marcelo jogou apenas a primeira rodada, desistindo a seguir
do torneio.
O 2º Campeonato guaxupeano foi dividido em duas fases. Como campeão
e vice do ano anterior, João Carlos e Adriano entraram direto na final.
Houve uma fase semi-final, na qual seis jogadores disputaram duas vagas
para a final. Os classificados foram Davi Takeshita e Vinícius Carvalho.
Nota curiosa: Os muzambinhenses Simão Dias e Kleiton Sousa jogaram
as semi-finais e o segundo chegou a se classificar para a final, mas
renunciou ao direito de jogá-la.
A final foi jogada em dois turnos, todos contra todos. As
colocações do ano anterior se repetiram: João Carlos campeão, Adriano
Carvalho vice, Vinícius Carvalho terceiro e Davi Takeshita ficando em
quarto.
Em noventa e nove, novamente o campeonato foi disputado em duas
fases, com campeão e vice do ano anterior só entrando na final. Nas
semi-finais, Vinícius Carvalho foi o primeiro colocado e Davi Takeshita
o segundo.
A final foi jogada novamente em turno e returno, todos contra todos.
Adriano dos Reis Carvalho e João Carlos da Costa fizeram quatro pontos.
Houve empate entre eles em todos os critérios de desempate, por isso o
título foi decidido por um sorteio, em que Adriano foi vitorioso.
Davi foi o terceiro, com três pontos e meio. Vinícius foi muito mal
nessa fase, somando apenas meio ponto, conseguido na primeira partida do
primeiro turno, contra Davi.
Detalhe interessante:
Antes da última rodada, Adriano tinha três pontos, Davi dois e meio
e João quatro. As partidas eram Adriano X Vinícius e Davi X João, que
precisava só de um empate para vencer o torneio. Adriano e Davi
venceram, o que deu o título ao primeiro.
O regulamento do campeonato de dois mil foi praticamente o mesmo
adotado nos dois anos anteriores, com duas fases.
Na primeira, os irmãos Marcelo e Ibraim Sahad classificaram-se, com
Vinícius Carvalho ficando em terceiro, o que o deixou pela primeira vez
fora das finais do municipal.
Nas finais, João Carlos e Marcelo fizeram quatro pontos, contra três
de Ibraim e um de Adriano.
A diferença em relação ao ano anterior foi nos critérios de desempate.
Nesse ano, foi realizada uma disputa entre os dois jogadores que
terminaram empatados na primeira posição. O tira-teima decisivo foi numa
melhor de dois, vencida por Marcelo por dois a zero.
Em dois mil e um, o regulamento foi o mesmo adotado no ano anterior.
Nas semi-finais, jogadas no Clube Guaxupé, Adriano Carvalho foi o
primeiro colocado, seguido por Vinícius Carvalho.
Detalhe: pela primeira vez, a primeira fase do guaxupeano contou com
muitos jogadores, cerca de vinte.
Nas finais, Marcelo Sahad venceu todas, terminando com seis pontos,
contra quatro de João Carlos e um de Adriano e Vinícius. Adriano foi o
terceiro, vencendo Vinícius nos critérios de desempate.
Nesse ano, o torneio teve quatro fases, com campeão e vice do ano
anterior só entrando na terceira, a semi-final.
Na primeira fase, seis jogadores disputavam duas vagas para as
semi-finais. Os não classificados nessa fase jogaram uma repescagem, que
classificava mais dois jogadores para as semi-finais, disputadas por seis
enxadristas.
Na primeira fase, Adriano Carvalho foi o primeiro e Antônio Carlos
Filho ficou em segundo. O terceiro foi Carlos César Corrêa, o quarto foi
Rodrigo Azarias, o quinto Vinícius Carvalho e O sexto João Francisco
Páscoa.
Na segunda fase, João Francisco foi o primeiro e Vinícius o segundo,
com Carlos ficando em terceiro e Rodrigo em último.
Nas semi-finais, Carlos herdou a vaga de Marcelo Sahad, bi-campeão
em dois mil e dois mil e um, que desistiu do torneio. Esta fase
classificava dois para a final, após um Schuring. João foi o primeiro, com quatro; com a
mesma pontuação, Adriano ficou em segundo. Vinícius, que só perdeu para
os dois primeiros, fez três pontos e ficou em quarto, atrás de João
Francisco, que também fez três e se beneficiou no desempate, por ter
vencido Adriano. Carlos foi o quinto e Antônio Carlos o
sexto.
Na final, João Carlos venceu Adriano por dois a zero e ganhou seu
terceiro título municipal.
Nesse ano, tivemos três fases pré-classificatórias abertas. Todas
foram disputadas no sistema suíço, em cinco rodadas. As duas primeiras
classificavam quatro jogadores, em quanto a última apurava mais três
para a fase classificatória, disputada por doze jogadores: os onze
classificados nas fases pré-classificatórias e mais João Carlos, campeão
do ano anterior.
A fase classificatória acabou sendo jogada por dez jogadores, porque
dois desistiram. O sistema de disputa foi o suíço, em cinco rodadas.
João Carlos ficou em primeiro, Adriano em segundo, Vinícius em terceiro
e Carlos César em quarto. Também foram bem Rodrigo Azarias, o quinto, e
João Francisco Páscoa, o sexto.
Nas semi-finais, jogadas em melhor de dois pontos, João Carlos bateu
Carlos César por dois a zero, enquanto Vinícius venceu Adriano, por dois
a um. O triunfo nas semi garantiu a Vinícius sua melhor colocação até
então em um municipal. Suas vitórias contra o amigo Adriano foram
obtidas na primeira e terceira partidas, ambas jogadas com as brancas.
Na final, também em melhor de dois, Vinícius e João Carlos empataram
a primeira partida. Na segunda, a mais bem disputada das três, João
venceu. Na terceira, desconcentrado, Vinícius cometeu um erro de
principiante e perdeu, antes do décimo quinto lance.
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