Leia crônicas de F. Pereira da Nóbrega



Renascer

De boa fé acreditamos que atualmente no Brasil, a grande maioria dos nossos homens públicos, por mais simplória ou restrita que possam ser as suas responsabilidades e obrigações, particularmente nos Poderes Executivo e Legislativo, esses agentes do povo e a serviço do povo, devem todos possuírem a mínima lucidez quanto a administração pública, para haver uma razoável qualidade de vida dos cidadãos, conseqüente maior da paz e da prosperidade social.

Priorizando para tal intento, uma fórmula que em nosso entender, é o mais benigno, oportuno e eficaz de todos os triunviratos, que é: educação, saúde e segurança para todos. Critérios básicos que devem ser implantados na maior a menor instituição pública do país. Sem esquecer jamais, o permanente combate à corrupção nas próprias instituições públicas; uma medida mormente mais do que nunca na berlinda, d’corredores palacianos aos confins dos rudes sertões e do mundo.

O clima na cidade tem sido de muita chuva, mais também de eleição, pois, já se vê em toda parte da abençoada João Pessoa, os anúncios e as diversas manifestações eleitorais. Os reclames são novamente bolados e rebolados, para embolarem novamente o povo a qualquer custo. Um povo na maioria de inocentes, necessitados e desenformados, eleitores que mais uma vez são ludibriados, paradoxalmente, tal qual uma boiada rumo ao seu cruel matadouro.

Em nosso entendimento, como alguns já procedem, cada candidato nessa ou noutras eleições, deveriam trazer nas famosas cartilhas eleitorais, não só a sinopse dos projetos e áreas de atuação, mas um único discurso, uma única plataforma de ações futuras, ou melhor, um preciso e conciso plano de metas a serem cumpridas pós-eleição, para honrarem verazmente a coisa pública. Vindo por tudo às claras, o que poucos fazem, o que viria robustecer os seus próprios nomes ao longo do tempo. Dando aos eleitores indistintamente, discernimento, para uma importante retribuição, a satisfação de fazer justiça e trazer a paz, fruto de uma mente tranqüila consigo e com o próximo, para um eleito de Deus!

E se assim manifesto, não é por não ser candidato a um mandato eletivo. Não! É sim por graça do Eterno, a vista de ser advogado e, todo advogado é o primeiro a ser candidato, um candidato a defender com razões e argumentos insofismáveis, as causas probas, legitimas e justas perante qualquer instituição do país. Afinal, as próximas eleições aportam dia a dia, gerado no ânimo do coeficiente coletivo o seu maior clamor. O rogo dos valores cívicos, morais e espirituais, para haver o renascer.

Daí suplicarmos, ô Deus! Salva nosso planeta!


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