Resto de Sonho Choro Canção - 1942 - João Tomé ãíl #d. ~ççç ééééêièá^c ümèèè çççezy^c ômáááêk' ãds' ~áéçzìdçz^c ùmèèè èêèáéeúè^c èh'm~çzy úèìáèjzy^c ômçzy úúúúìezìy^c ìéf'mìáèìè úèìáìéìfzìy^c ìômìçìéìá èìáìéçìeìyú^c j'úcú~ççç ééééêièá^c ümèèè ççççezy^c d'ycyxy yyyy( êf'çcçççç zzzzdzá^c h'ááéêçêz^c êzeááéêçy^c d'ycyêççç zzzzìééçz^ ùmááêá ééçéjèç^c àmááá ìééééjèá^c h'áááá]y^c ydyúúúá^c ááááçççç ìééééêièá^c ümèèè ãds' #;~ççççcçççç ééééêièá^c ümèèè ççççezy^c ;;yçá~yçá]yx'êk Letra Guardo no cofre da recordação Lembrança doce de um feliz passado. Oculto sempre no meu coração Resto de sonho já desfigurado. Incontinente me disseste adeus. Não obstante deixaste saudades. Hoje ao ver-me sem carinhos teus, A minha vida é uma fatalidade. Tirando de um arquivo empoeirado Uma cartinha que me faz penar. Releio-a transmudo, recordo de tudo Até do beijo que quiseste roubar. De ti me lembro, choro sem querer Ocultamente pra ninguém saber. Sorrio fingindo, assim me dou bem Mais forte então bate meu coração A sofrer por alguém.