Samba da Bênção Baden Powell e Vinícios de Moraes ãíl ìì #b. u uê;ê(x~úèjúè jèú^cúeú^c júèjúè úiú^cúeú^c júèjúè jèú^cú]jè^c s^c s^c s^c s m]úúúúiú^c jèé^céfé^c géçgéç gçy^cyiú^c júèjúè jèú^cúeú^c júèjúè jèú^cúfz^c o^c o u uê;êk ]cifra: ]introdução: ]d#f/]fì, ]a#g, ]d#f/]fì, ]a#g, ]d#f/]fì, ]a#g, ]d#f/]fì, ]a#g, ]d#f/]fì, ]a#g, ]d#f/]fì, ]a#g, ]d#f/]fì, ]a#g, ]d#f/]fì, ]a#g, ]d#f/]fì, ]a#g, ]d#f/]fì, ]a#g, ]d#f/]fì, ]a#g, ]d#f/]fì, ]a#g, ]d#f/]fì, ]a#gêk Letra: Samba da Benção Vinicius de Moraes / Baden Powell É melhor ser alegre que ser triste Algeria e a melhor coisa que existe É assim como a luz no coração Mas pra fazer um samba com beleza É preciso um bocado de tristeza É preciso um bocado de tristeza Se não, não se faz um samba não. Fazer samba não e contar piada E quem faz samba assim não e de nada O bom samba e uma forma de oração Porque o samba e a tristeza que balança E a tristeza tem sempre uma esperança Tristeza tem sempre uma esperança De um dia não ser mais triste não. Ponha um pouco de amor numa cadência E vai ver que nínguem no mundo vence A beleza que tem num samba não Porque o samba nasceu lá na Baía E se hoje ele e branço na poesia Se hoje ele é branco na poesia Ele é negro demais no coração.